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A corrida das equipes de Nova Iorque para 2022

As franquias de Nova York, Giants e Jets, têm enfrentado dificuldades no processo de reestruturação de suas equipes nos últimos 10 anos. Em 2021, ambos encerraram a temporada regular com 4-13 e não vão aos playoffs desde 2011, sendo este o ano do 4º Super Bowl do Big Blue. Já os Jets, não sabem o que é vencer um Super Bowl desde 1968 e desde 2016 não têm mais de 5 vitórias na temporada regular.


As equipes têm sido motivo de meme no que diz respeito a corrida pelo retorno às vitorias e às finais de conferência, como bem ilustra Daniel Jones. A imprensa esportiva tem sido crítica com as equipes que seguem sem dar resultados significativos e em nada se destacam, tornando a vida do restante da NFC e AFC Leste menos difícil.


O New York Giants desde a saída de Eli Manning não conseguiu organizar seu ataque, mesmo

com a chegada de Daniel Jones em 2019, ainda não viu o jogador entregar grandes jogos ou se firmar enquanto quarterback, além de ter perdido jogadores importantes como Odell Beckham e Eli Apple. Saquon Barkley tido como promessa nos últimos anos também não consegue se desenvolver porque sozinho (e sem uma offensive line regular) não é possível vencer jogos, via de regra.


Já os Jets apostaram sua terceira pick do draft de 2021 em Zach Wilson, que em sua primeira temporada regular foi interceptado 11 vezes e lançou 9 touchdows. Além disso, Wilson sofreu uma lesão que o afastou por um mês no meio da temporada.


O que esperar da próxima temporada:


Os Giants dispensaram seu general manager, seu head coach e grande parte da staff de treinadores, Brian Daboll, ex-coordenador defensivo do Bufallo Bills, assume como novo head coach da equipe em uma das maiores crises dos últimos tempos. Numa clara tentativa de tentar desenvolver Daniel Jones, espera-se que o trabalho de Daboll com Jones tenha o mesmo efeito que teve na transformação de Josh Allen quando aquele ainda estava nos Bills. Neste draft de 2022, o New York Giants tem as picks 5 e 7. As apostas giram em torno de contratações para a linha ofensiva, que seria uma boa solução para o ataque que já não rende desde a saída de Manning.


Já o New York Jets, que saiu de uma campanha de 2020 com apenas duas vitórias, começa a se organizar enquanto equipe e teve um ano melhor ofensivamente, muito por responsabilidade de Mike Lafleur, que teve um bom ano como coordenador ofensivo. Há quem diga que se não fosse pela irregularidade de Wilson, por conta de sua lesão, os Jets poderiam ter ido mais longe. Os palpites que podemos ver em análises e em mock drafts é o fortalecimento da defesa e, logicamente, por Tight ends a fim de poder diversificar o ataque e permitir jogadas curtas menos arriscadas por parte da equipe.


Aos torcedores de Nova Iorque, cabe torcer para que as mudanças e contratações nas equipes ajudem a mudar as manchetes do New York Post.



Fotos: New York Post



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